/////PSICOPATA /////

Ele ou ela, caminha entre a multidão. Pode estar ao seu lado, passando despercebido, como amigo ou colega.  É  tão natural, quanto possível de um ser normal.  Porém, sua mente diabólica, não para nunca de tramar contra o seu próximo – pois, pra eles, todo mundo é como um objeto. Tem perfeitamente a consciência do que faz. E, a sua perversidade é bem aguçada. Mente ativa, raciocínio bastante rápido e perspicaz – andam entre o povo, mas, não se coaduna  no seio da humanidade.

Não sente compaixão> não tem limites morais….Saboreia a sensação de poder distrair sua vítima, como uma serpente. E, com olhar lânguido, gestos suaves, sutis e uma mansa voz, deixa a sua vítima, extasiada e pronta para o abate. Ardilosamente, perspicaz – dificilmente suas tramas são descobertas, porque, assim como as víboras, já nascem prontos (as) para o mal. Engana o seu próximo com ardilosas mentiras. Assim, como as víboras, cujos filhotes, já nascem com potente veneno. E, se descoberto (a) não se intimida, procurando visualizar logo o ambiente, para ver como dar a volta por cima, e mais uma vez, tirar proveito da situação. Possuindo sempre nos lábios um sorriso disfarçado. Porque, agem friamente, ante o perigo iminente, e nunca perdem o controle, nem tão pouco a razão. Acham-se certos, diante de suas ações escabrosas.

O psicopata adapta-se a qualquer situação. E, quando cai a máscara, já tem outra pronta. Assim, sucessivamente. O psicopata, já nasce feito para o mal.

Esse termo foi usado pela primeira vez, no ano de 1941> e comentada, pelo médico psiquiatra americano – Hervey M. Cleckley. E, segundo suas declarações, o “psicopata,” personalidade psicopática é um conjunto de comportamentos específicos. Que aparentemente parecem normais. Mas, suas fantasias não têm limites e seu senso de humor extrapola o normal.  Os psicopatas não sentem a menor culpa e são conhecidos também como “Sociopatas.”   Porém, a psicopatia hoje em dia – está caracterizado  por conduta “antissocial crônica” que começa na infância ou adolescência como transtorno de conduta. (BARTHO)

E-mail do autor (luzbartho@hotmail.com)

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